Às vezes sinto uma nostalgia De uma vida tranqüila e calma Sem tumulto e rebeldia Que brotam da minha alma
Quero viver o presente Mas preciso esquecer o passado Quero alimentar o sonho de ser gente Mas tento deixar as tristezas de lado.
Sou livre e ao mesmo tempo presa. Mas continuo idealista. Já provei da lágrima e da beleza. Mas ainda está turva a minha vista
Meu coração está oprimido Na ânsia e na iminência De se deixar levar por um desconhecido. Mas quero conhecer sua essência.
Não quero ouvir a voz da razão. Preciso buscar a felicidade, Quero viver uma nova emoção. E provar de novo a liberdade.
Autor da mensagem: Ninha Barroso
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