Magros rostos sofridos, crianças pendendo nos braços, os seios disformes, caÃdos, pioram seus corpos, seus traços.
Cadê a vaidade que fingem não ter? Já esqueceram da idade que parece não haver no sofrer?
Em fila indiana suas proles vêm vindo, às mãos que os chamam, chorando e seguindo.
Nem penso e critico quando pedem alguns pães. O Silêncio me cala: Respeite, são mães.
Autor da mensagem: Devany A. Silva
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