Sigo por uma estrada, quase sempre sozinha e por mais que eu caminhe, meus passos cansados da longa jornada, tropeçam exaustos, nas pedras do caminho. Percebo que ainda tenho muito que andar, nesta longa jornada, não posso parar. Se juntasse as pedras que encontrei nesta estrada, na certa daria para uma cabana construir e nela meu corpo cansado poderia dormir. E sempre que durmo, acordo assustada, é que o caminho não é mais uma estrada. Ao longe percebo que há duas entradas, e a escolha fica mais complicada: - Qual destas portas eu devo abrir? E se depois de aberta, se eu devo seguir. Então fico na dúvida, se não é a outra porta que eu devo abrir. Enquanto hesito... desisto e as duas portas trancadas eu deixo de abrir...
Autor da mensagem: Débora Benvenuti
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