Que sensaĆ§Ć£o Ć© esta que embriaga, Que nos tira a lucidez Ā a razĆ£o Que nos entorpece Ā fragiliza Que nos permite vagar em leve brisa? Que sensaĆ§Ć£o Ć© esta, Que nos transporta ao infinito, portas do universo Nos faz senhores e escravos, Num repente onde o tempo parece reverso? Que sensaĆ§Ć£o Ć© esta, Que extrai sussurros Ā doce lamento, De dentro de uma alma, Que nos deixa insanos Ā em tormento? Que sensaĆ§Ć£o Ć© esta, Que aflora em nosso coraĆ§Ć£o, Num repente arrebata nosso espĆrito, Reveste-nos de pura emoĆ§Ć£o? Que sensaĆ§Ć£o Ć© esta, Que acelera nosso coraĆ§Ć£o, Que aquece todo o corpo Ā incendeia Que nos deixa em estado de prostraĆ§Ć£o? Essa sensaĆ§Ć£o avassaladora Ā inebriante, Ć do amor a mĆ”gica explosĆ£o, SĆ£o almas e corpos em uniĆ£o, Escrevendo o final de uma noite de paixĆ£o!
Autor da mensagem: Maria Lucilia Cardoso
|