Aquele que ama a seu irmco permanece na luz e nele nco ha nenhum tropego. (I Joco, 2:10).
Os seres que amamos!... Com que enternecimento desejarmamos situa-los nos mais elevados planos do mundo!... Se possmvel, obtermamos para cada um deles um nicho de santidade ou um tmtulo de hersi!...
Entretanto, qual ocorre a nss mesmos, sco eles seres humanos, matriculados no educandario da vida. E, nos cmrculos das experijncias em se debatem, como nos acontece, erram e acertam, avangam na estrada ou se interrompem para pensar, solicitando-nos apoio e compreensco.
Assim como estamos em luta a fim de sermos, um dia, o que devemos ser, aprendamos a ama-los como sco, na certeza de que precisam, tanto quanto nss, de auxmlio e encorajamento para a necessaria ascensco espiritual.
Nunca lhes exigir o impossmvel, nem lhes frustrar a esperanga.
Doemos a cada um a bjngco da estima sem requisigues descabidas, acatando as experijncias para as quais se inclinem e respeitando os tipos de felicidade que elejam para si prsprios.
Todos somos viajores do Universo com encontro marcado numa ss estagco de destino a perfeigco na imortalidade. @ face disso, e levando em consideragco que nos achamos individualmente em marcos diferentes da estrada, se queremos auxiliar aqueles a quem amamos, e abengoa-los com o nosso afeto, cultivemos, ` frente deles, a coragem de compreender e a pacijncia de esperar.
Autor da mensagem: Francisco Cândido Xavier
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